Nasci bailarina, estudei para ser jornalista e sonho em ser escritora. Rotinizar entre letras, cafés e páginas a serem preenchidas é o meu objetivo para quando houver mais cabelo branco que preto. Renasci de uma volta ao mundo. Foram 37 países (aos quais já foram somados mais 21) em 9 meses e cinco continentes. Falei que escreveria um livro sobre. Não deu tempo. Fui atropelada por diversas oportunidades de trabalho e de vida – como o amor da minha vida – e mudei as prioridades. Aliás, o tempo é meu inimigo. Tenho que parar de dar murro no ponteiro uma hora dessas.
Carteira assinada? Foram sete anos. No Grupo RBS, onde fui gestada e gerida para chegar onde estou. De assistência de copy e madrugadas de plantão, passei pelo Segundo Caderno, fui a idealizadora da coluna Rede Social e atuei como editora online da Revista Donna. No sétimo ano, pulei para o comercial, onde descobri que a criatividade era a minha casa. Ajudei a implementar e construir a nova frente de branded content (conteúdo para marcas) do grupo e resolvi que era hora de colocar a mochila nas costas. Um coração quando se abre para uma nova ideia, não volta mais para o tamanho original, diz o outro.
Eu não sei explicar o que sou e o que faço exatamente. Talvez, eu seja uma colecionadora de abas, tipo essas deste site. Comentam que temos cerca de 400 dons natos, quero tentar descobrir boa parte dos meus até o final desta jornada. Assim parei em uma sala de aula, na UniRitter, ministrando a cadeira de Construção de Marcas no Universo Online para o MBA de Negócios Digitais. O Ida e Volta é o meu filho mais querido. O Antinoiva, o mais profissional. O blog é feito de devaneios. Minhas redes não têm filtro. Aqui a gente caminha de pé no chão e coque enrolado em caneta. O dom preferido do momento? Montar ideias em parceria com outros. Viajar para o universo alheio. Relacionar-me. Já tive fobia social diagnosticada. Foi assim que descobri que é a troca e a entrega que somam. Atualmente, esta é a minha paixão: comunicar e se relacionar com veracidade.
Me chama para um café sem açúcar.
Beijos,
Fê Pandolfi
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