27 de Novembro de 2019
Agora, já casada, pós-festa e lua de mel, venho aqui para contar a vocês sobre a experiência que tive nos dias que antecederam o casamento: cinco dias no Kurotel Centro Contemporâneo de Saúde e Bem-estar. Não é novidade para ninguém que me acompanha um pouco pelas redes sociais o quanto sou fã do spa sediado em Gramado. Já tive a oportunidade de passar por lá quatro vezes e, sempre, saio com a certeza de que preciso voltar. Aliás, está aí um excelente termômetro para entender o quanto um produto ou uma marca é bom: fidelidade. Ainda mais quando se trata de viagem, em que repetir destinos pode significar “perder a chance” de estar em algum lugar novo. No Kur, há muita fidelização. Voltar faz sentido.
Mas, nesta ocasião, a experiência foi diferente. Estive por lá na condição pré-casamento participando do Plano de Noivas. Ao longo do período em que fiquei hospedada, a minha agenda estava toda voltada para a preparação para o grande dia. Massagens modeladoras e relaxantes, academia, limpeza de pele e alimentação controlada compunham o cronograma, que contava ainda com um “grand finale”: o spa day, mãe e filha. Fiquei com a sensação de que todas as noivas deste universo deveriam separar parte do cofrinho para ter este momento de reflexão e concentração antes do casamento. Não estou me referindo aqui apenas à festa. Faço ligação direta com a vida nova que vem depois da troca das alianças.
Sabe que uma das principais lições que tirei ao longo do período no Kur foi em uma palestra da médica Mariela Silveira – à noite, sempre há uma programação de lazer para os hóspedes. Em sua fala, Mariela contava a experiência recém-vivida no Vale do Silício e o quanto a tecnologia evoluía e vinha a favor da medicina. Bacana, né? Mas o que me encantou foi o discurso sobre as blue zones. As chamadas “zonas azuis”, em bom português, são cidades em diferentes pontos do Planeta em que a estimativa de vida é maior. Longevidade é o tema aqui. E, dentre os fatores que foram citados e que são a diferença na vida dos habitantes destes locais, estavam elementos que já nos são comum – como a alimentação –, e duas que me surpreenderam muito: rede de apoio e pertencimento.
E é aí que fiz o link direto com o momento que estava vivendo: o de começar uma nova família. Rede de apoio é aquela estrutura – não física, mas emocional – que dá suporte e auxílio a alguém em determinado momento de necessidade. Esta teia pode até ser formada por profissionais ligados à saúde mental, mas, normalmente, o que dá consistência aqui são os amigos próximos e a família. E o pertencimento? É o sentimento de inclusão. De fazer parte de uma tribo, de uma turma, de um grupo. De entender melhor o seu propósito neste ciclo. Interessante que ambos os fatores são voltados para convivência e relacionamento. Ressaltam a importância da humanidade, da empatia e de se sentir amado. Não é o tema perfeito para ser estudado e pensado antes de se unir a alguém?
O tempo no Kur foi importante para o meu corpo, mas mais ainda para a minha alma e coração. Para preparar o espaço fixo que o Felipe iria ocupar e captar a importância de mergulhar neste novo momento. Afinal, o casamento é isto: um elo forte que se estabelece para a criação de uma nova rede de apoio e pertencimento, que é a família.
*Texto feito em formato branded content para Kurotel Centro de Longevidade e Bem-estar.
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